quinta-feira, 2 de setembro de 2010

O prazer de fazer a diferença

O trabalho do AOE, sem sombra de dúvidas é recompensante. Talvez uma minoria de nós, ainda não tenha se dado conta do legado que podemos deixar ao país, ao estado, ao município e principalmente à vida de cada pessoa, cada empreendedor, para o qual levamos a informação e a formação de uma visão mais ampla, capaz de fazer com que este indivíduo seja capaz de mudar o rumo de sua vida, a partir da conscientização e sensibilização de ele é capaz. De que ele é o principal agente modificador de sua condição. Posso dizer, que nós AOE´s (Agentes de Orientação Empresarial), somos como a personagem daquela historinha da pequena menina que joga uma a uma as estrelas do mar, de volta ao mar, mesmo sabendo que não conseguirá salvar todas que estão na praia. Sua resposta, quando perguntada sobre porque ela está fazendo isso, se não conseguirá devolver ao mar todas as estrelas é magnífica: EU DEVOLVO AO MAR AS QUE EU CONSEGUIR, POIS PRA ESSAS EU TEREI FEITO A DIFERENÇA.

Hoje, após na minha sexta visita do dia, deparei-me com um cliente daqueles que a gente se encanta e contagia com a sua força de vontade, com a sua perseverança. Mais uma vez reforço a máxima que não se deve julgar o livro pela capa, pois sei, que muitas vezes quando estamos cansados, loucos pra encerrar nossas atividades, olhamos aquele que será o último estabelecimento do dia, e dizemos: ah não, esse cara não vai nem me dar atenção, não vai nem entender o que eu vou dizer, a cara dele é de mal educado!
Estou certa?? Quantas vezes você já se viu numa situação assim?

Pois aqui vai um conselho, é nesse seu último cliente, que pode estar todo desarrumado, sujo, com as mãos cheias de graxa, com a cara amarrada, que você vai se surpreender, e descobrir coisas que você não imaginava que ele soubesse. É com ele que você vai descobrir o quanto você pode ser útil, o quanto ele esperava pelas informações você tem pra lhe passar.

Caríssimos colegas, hoje tive a oportunidade de conhecer um senhor, seu jovem filho e o jovem genro, num humilde estabelecimento, ainda informal, mas continha grandes homens, sedentos por mudanças, por melhorias, por formalização, por mudança de qualidade de vida. E eu sei que lá eu fiz a diferença. E posso até me enganar, mas até sua segunda visita, aqueles empreendedores já serão formalizados.

E saí de lá cheia de mim, feliz da vida por ter ajudado aquelas pessoas a conhecerem um pouco mais, e continuarem acreditando o quanto eles ainda tem a crescer. E foi de lá que fui para casa com as mãos cheias de graxa, pois tive a oportunidade de apertar as mãos de grandes homens.

Fuiii!!

Ahhh, e estou aguardando as histórias de vocês!

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